Na atividade "sombra", acompanhei uma Sra. que havia descoberto ser gestante a 15 dias através do exame de urina, o qual deu positivo. Ela teve a informação da possibilidade desse exame por meio de um agente comunitário que encontrou.
No encontro, ela relatou que veio à UBS JD. D'Abril buscar sua primeira consulta e orientação médica, pois estava sentindo dores que julgava não serem normais.
Foi atendida na recepção e sete minutos depois foi chamada para aferição de controles. Por ela não ter trazido o cartão SUS, foi subentendido pela gestante e por mim que não poderia ser feito o seu cadastro no programa Mãe Paulistana, o que verifiquei mais tarde que tinha uma solução. Podia ser pesquisado na recepção com o número do R.G. ou CPF o seu número SUS, o que foi feito no final da passagem.
Posteriormente à aferição dos controles, nós aguardamos por volta de uma hora e meia para sermos atendidos pelo enfermeiro Guilherme. Acredito que o tempo de espera se torne um ponto negativo, pois se corre o risco da desistência do atendimento pela gestante, o que quase ocorreu. Na conversa com o Guilherme, houve instruções e inforações sobre a gravidez, tal como o tempo e a estimativa da data do nascimento. A gestante também retirou ácido fólico para cerca de 60 dias, tomou vacinas e agendou a sua perimeira consulta com o médico.
Por ter relatado dores anormais gerando desconforto, foi atendida pela Médica Carol, a qual solicitou um exame de urina pela suspeita de infecção. Em seguida, a gestante foi submetida ao exame ginecológico para avaliação.
No geral, houve um bom atendimento, cordialidade e empenho no atendimento, porém, pode-se trabalhar no planejamento do tempo de espera e no treinamento periódico da equipe para cada vez mais melhorar o atendimento à população.
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