terça-feira, 24 de setembro de 2013

Sensibilização sobre o tema "Idosos e violência", na reunião geral da UBS

olá!

Os alunos do nosso grupo, Isabel, Luiz e Nicole, elaboraram e apresentaram uma dramatização sobre o tema "Idosos e violência", com o intuito de sensibilizar os profissionais da UBS Jd.D´Abril ao tema.

A iniciativa foi criativa, e a apresentação foi bastante sensível, tendo se baseado nos estudos que temos realizado desde o início deste PRO-PET. O "teatro" agradou bastante ao público! Ouvi muitos comentários positivos sobre a atividade e sobre as discussões que se seguiram, com grande participação dos profissionais da unidade. Todos saímos desta experiência entendendo a importância do reconhecimento da violência a que seres humanos são expostos, especialmente em situações em que há uma pessoa idosa envolvida. 

Um manual sobre o tema, incluindo definições, "como identificar uma vítima em potencial", "ações preventivas", "sugestões para facilitar a comunicação", "encaminhamentos possíveis", etc, foi distribuído entre os participantes, e sua disponibilidade nos computadores da unidade foi divulgada.

Isabel, Luiz e Nicole foram magníficos atuando e discutindo o tema :)

A seguir, algumas fotos do evento, que também foi filmado:















sábado, 10 de agosto de 2013

Aprendendo muito com o PRO-PET

As reuniões do grupo com a Ianni e com a Henriette têm sido muito proveitosas. 
Refletimos sobre diversos temas ligados ao funcionamento da UBS e à nossa rotina com os usuários, colegas e estudantes. Aprendemos e crescemos muito com as discussões, que trazem elementos riquíssimos da Psicologia para  nosso repertório, e realmente ampliam nosso olhar para além de nossa especialidade.

A comunicação entre humanos, tão aparentemente banal e instintiva, pode ser poderosíssima quando bem estudada e aplicada, ou destrutiva se usada inconsequentemente. 

Durante a apresentação da Nicole sobre comunicação não violenta, na reunião geral, e durante as reuniões com a Ianni e a Henriette, percebi o quanto podemos subestimar os efeitos (benéficos ou maléficos) da maneira pela qual nos comunicamos. 

Em todos os encontros do nosso grupo (eu, Ana Paula, Isabel, Nicole e Luiz), também aprendo muito com a troca de questionamentos, conhecimentos e experiências
.

Obrigada a todos por me enriquecerem tanto!
carol

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Divulgo curso, para o grupo que está trabalhando "Violência contra as crianças".


mascara NEIJ - comunicado.PNG


Estimados(as) Parceiros(as) do Sistema de Defesa Pública dos Direitos da Criança e do Adolescente,


É com muita alegria que o Núcleo Especializado da Infância e Juventude da Defensoria Pública de São Paulo, em parceria com a Escola da Defensoria Pública - EDEPE, informa abertura de inscrições para o CURSO DE DEFESA POPULAR DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.


IMPORTANTE LER O REGULAMENTO!

O que é?
Curso de Defesa Popular da Criança e do Adolescente é uma iniciativa do Núcleo Especializado da Infância e Juventude da Defensoria Pública do Estado de São Paulo (NEIJ) com a parceria da Escola da Defensoria Pública (EDEPE). Visa formar sujeitos políticos que se constituam como lideranças locais capazes de atuar em três aspectos principais: na orientação para o acesso aos mecanismos de promoção, proteção e defesa dos direitos da infância e juventude; na identificação de situações que envolvam possíveis violações destes direitos, e na articulação e planejamento de políticas públicas de atenção ao segmento.

Para quem é?
O curso é gratuito e direcionado especialmente para pessoas e instituições que compõem o Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente (SGDCA), como: conselheiros tutelares; conselheiros de direitos; profissionais e gestores das políticas públicas, em particular da Assistência Social, Educação e Saúde; profissionais e gestores de organizações não-governamentais de atendimento à infância e adolescência e profissionais dos órgãos do sistema de justiça. Estudantes e interessados pelo tema são bem-vindos! 

Como é?
O curso tem carga horária prevista de 40 horas e será dividido em quatro módulos, que abordarão diferentes questões relativas aos direitos de crianças e adolescentes expostos no Estatuto da Criança e do Adolescente, conforme a programação que você pode consultar abaixo. Cada módulo do curso será composto por duas ou três aulas. Todas as aulas, de enfoque multidisciplinar, terão a presença de professores, juristas ou especialistas convidados reconhecidamente referenciais nas suas áreas de atuação e pesquisa.

Onde e quando?
As aulas ocorrerão no período vespertino, das 14 às 17 horas, às terças e quintas-feiras dos meses de agosto e setembro de 2013, no Auditório da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, à Rua Boa Vista, nº 200, Centro – São Paulo.

Como participar?
Há 100 vagas disponíveis, total que corresponde à capacidade máxima de acomodação no local do evento. Você pode fazer sua inscrição entre os dias 25 de junho e 08 de julho. Ela deverá ser feita exclusivamente pelo e-mail defesapopular2013@gmail.com, após devido preenchimento e encaminhamento anexo da ficha de inscrição disponível no site do NEIJ. Não serão realizadas inscrições por telefone! Dada a alta procura pelos cursos promovidos pelo NEIJ em 2010, 2011 e 2012, havendo necessidade de seleção dos inscritos, esta se dará através da representatividade por município, instituição e participação anterior nos cursos promovidos pelo NEIJ, visando contemplar, deste modo, diversas pessoas e órgãos que atuam no SGDCA.O resultado final dos inscritos contemplados estará disponível no site do NEIJ na segunda quinzena de julho.
Importantes:
Àqueles que forem selecionados mas desistirem do curso, pedimos para que informem a desistência até o dia 30 de julho, para que outros candidatos possam utilizar a vaga disponível. Não haverá cadastro de reserva. Por questão de acomodação dos participantes ee para a unidade do curso, não será permitida, em nenhuma hipótese, a participação nas aulas na condição de ouvinte.
Apenas receberão o certificado do curso aqueles quecomparecerem a 80% (oitenta por cento) das aulas. Eventuais justificativas serão analisadas pela coordenação do curso individualmente.
Divulguem!




DIEGO VALE DE MEDEIROS e LEILA ROCHA SPONTON
DEFENSORES PÚBLICOS COORDENADORES 
Núcleo Especializado da Infância e Juventude da Defensoria Pública do Estado de São Paulo
"Gentileza Gera Gentileza"

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Reunião Geral PROPET, na Faculdade de Odonto


Além de uma aula sobre ética em pesquisa e das apresentações dos projetos de algumas das UBSs (a nossa apresentação ficou para o próximo encontro), participamos de uma dinâmica - Nicole ou Ana, vcs se lembram do nome da atividade?

Enfim, tínhamos que representar, a partir de desenhos, todas as nossas atividades no PROPET até agora!

Foi divertidíssimo, e até que o resulatdo final ficou m uito melhor do que esperávamos :)

A reunião proporcionou o compartilhamento do trabalho realizado em outras UBSs (alguns realmente muito interessantes), e melhor entendimento dos trâmites das pesquisas pelos comitês de ética.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Reunião Geral hoje

Pessoal, não se esqueçam de nossa reunião hoje, às 16 horas, na UBS!
Aguardamos vocês!
Abraços,

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Reunião II

Nessa segunda reunião não ocorreu nada de diferente em relação a primeira, basicamente foi uma continuação. Ocorreu uma reflexão de como será feito o projeto, e mais uma vez foi proposta uma atividade de levantamento bibliográfico.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Carta à Sociedade Civil Organizada em defesa do SUS

CARTA ABERTA À SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA

O Dia Mundial da Saúde, comemorado em 07 de abril, é um marco importante: um momento em que vários movimentos e entidades sociais saem às ruas para lutar por uma Saúde Pública, Universal e de Qualidadepara todos os brasileiros. Desde a criação do SUS (Sistema Único de Saúde), em 1988, até hoje, ainda lutamos pela total implantação desse Sistema, que colocou a Saúde como um direito de todos e dever do Estado, privilegiou as ações de prevenção e promoção da saúde e a efetiva participação da população.
Os cuidados com a saúde pública, no entanto, não tem avançado e o povo de São Paulo sabe muito bem a peregrinação a que é submetido para ter um atendimento de saúde adequado. As deficiências no acesso a qualquer profissional de saúde, a demora na realização de exames, a ausência de especialidades médicas, a longa espera para a realização de cirurgias e a falta de medicamentos continuam presentes no cotidiano do paulistano. São muitos os hospitais fechados ou abandonados pela administração pública municipal anterior que poderiam ser recuperados para as necessidades de saúde de seus usuários.
Em São Paulo, a administração dos serviços públicos foi em grande parte entregue às empresas privadas que apenas visam o lucro, reforçando um modelo centrado na doença e não na prevenção e promoção da saúde. Os bilhões de reais do dinheiro público entregues à iniciativa privada deveriam colocar São Paulo em 1° lugar no atendimento à saúde, porém não é o que tem acontecido, além de que esta verba não passa pelo controle social. Podemos constatar um profundo sucateamento das unidades públicas de saúde, alinhado a uma política de arrocho salarial e precarização das condições de trabalho no SUS.
Neste Dia Mundial da Saúde, nós, usuários e trabalhadores do SUS, reiteramos nosso posicionamento contra o modelo privatista, que entrega às Organizações Sociais a gestão da Saúde transformando-a em mera mercadoria lucrativa e destruindo os direitos conquistados historicamente pela classe trabalhadora. E por essas razões, nós dos movimentos populares e sociais, entidades, sindicatos e fóruns, saímos às ruas para exigir a garantia de que nossas bandeiras de luta tenham sua implementação iniciada ainda em 2013:

1. Definir imediatamente o terreno e a planta básica dos hospitais de Parelheiros, Vila Brasilândia e Vila Matilde;

2. Reassumir a gestão das unidades de saúde atualmente sob contrato de gestão com OSs;

3. Iniciar imediatamente a construção das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) conforme compromisso de gestão e ampliar a rede de acordo com a necessidade da população;

4. Revogar imediatamente o decreto municipal 52.914 de Janeiro de 2012;

5. Reverter o modelo de pronto atendimento na cidade, priorizando ações na atenção básica, visando à prevenção e promoção da saúde;

6. Submeter aos Conselhos de Saúde os planos, programas e projetos de saúde, incluindo os respectivos orçamentos, com a finalidade de retomar a construção do SUS na cidade;

7. Convocar imediatamente, nos termos da lei, a Conferência Municipal de Saúde;

8. Iniciar a abertura de discussões com os trabalhadores e outros setores, sobre a Carreira do SUS em São Paulo; viabilizar concursos públicos como medida para sanar o déficit de pessoal; investir em educação permanente e criar planos de carreira;


9. Respeitar as deliberações das Conferências de Saúde (Municipal, Estadual e Nacional) que, em conjunto, são a expressão mais democrática do que os cidadãos brasileiros querem para a saúde de seu país;

10. Defender a primazia do Estado na condução das políticas públicas e dos direitos sociais;

11. Promover ações intersetoriais visando a articulação e a integração de políticas sociais para a população, ampliando o acesso aos direitos sociais como moradia, alimentação, esporte, lazer, cultura, trabalho, emprego e renda;

12. Promover progressivamente a implementação de serviços públicos de saúde, combatendo seu sucateamento e privatizações;

13. Fortalecer e implementar em sua plenitude a Rede de Atenção Psicossocial, na perspectiva da Reforma Psiquiátrica e da luta antimanicomial;

14. Aumentar o repasse de verba, o número de leitos hospitalares e a estrutura do SUS com a mesma vontade de organização dos grandes eventos esportivos, enquanto grande legado para a população brasileira.

Contra o desmonte do SUS público estatal e às medidas do governo federal de fortalecimento do setor privado de saúde, reafirmamos nossas bandeiras:

• Defesa de investimento de recursos públicos no setor público.
• Exigência de 10% da receita corrente bruta da União para a saúde.
• Pela Inconstitucionalidade das Leis que criam as Organizações Sociais.

A nossa luta contra a privatização da saúde é também a luta contra a liquidação dos direitos sociais e das políticas públicas!